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Ilustração de um bebê recém nascido, parte da história Nascido no Campo de Batalha,  da personagem Conan, criado por Robert E. Howard
Quadro da história "Nascido no campo de batalha", de Conan -- via Nitroblog

Há uns dois dias terminei minha pesquisa preliminar sobre o livro A Arte da Guerra e seu o autor, Sun Tzu. Semana que vem devo iniciar a releitura da obra -- cuja primeira e única leitura que fiz foi há pelo menos uns 8 anos.

Nesta pesquisa descobri muitas coisas interessantes, tais como a significativa influência do taoismo no pensamento de Sun Tzu. Aliás, haverei de pesquisar sobre esse tal-oismo e também sobre o I Ching. Também acabei tendo algumas ideias para o meu próprio trabalho, como uma proposta inicial de trama (ou plot, como dizem os yankees) --  entre outras das quais falarei num breve futuro.

Mas uma ideia que particularmente acho interessante é a que dá título a esse post: nascido no campo de batalha. Em primeiro lugar, a expressão tem uma força natural, chama a atenção sem precisar de mais nenhum adereço. Em segundo lugar, e daí veio a ideia, é o nome de uma minissérie em quadrinhos do Conan que é uma das mais bacanas histórias do cimério -- talvez só não seja melhor que a saga com a pirata Bêlit (links aqui e aqui).

A ideia de usar essa expressão na minha história apareceu, inclusive, independentemente e em um estágio bem inicial da minha pesquisa -- ou seja, nada tem a ver com o que averiguei (por enquanto). Consequência: essa frase pode me levar a qualquer lugar, inclusive a um lugar não muito bom, literariamente falando. Mas ela está aí (aliás, a ideia, de onde ela vem?) e há quase 100% de chance de ela ser utilizada.

Portanto, vá se acostumando. Eu, de minha parte, espero apenas usá-la com a mesma sabedoria que o sábio general descrito por Sun Tzu.

Felicidade, saúde e sucesso!

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